Luxos e Luxos Magazine

CHAPÉUS RIO BRANCO

ESSA MODA VAI FAZER SUA CABEÇA

Chapéus Rio Branco é uma das mais respeitadas indústrias de chapéus do país, fundada em 1964. A maior preocupação da empresa é com a qualidade dos seus produtos, por isso sempre exige e treina seus funcionários com muita dedicação e paciência, pois acredita que a confecção de chapéus é uma arte.
E é uma arte mesmo, nas mais variadas formas, modelos, tamanhos, cores e materiais.
Dentre os mais conhecidos temos os chapéus de feltro, fibra de algodão, palha simples, panamá, juta, nylon, couro, lã e outros.
Nas últimas temporadas de moda vimos muitos chapéus e seria bem bacana se essa moda pegasse pra valer e que não ficasse restrito aos fins de semana no clube ou na praia, mas que pudesse ser usado no nosso dia-a-dia mesmo, como parte do look, um acessório a mais para dar um up no visual. Bem coordenado ele pode ser uma peça muito elegante e vai do mais simples ao sofisticado.
Muitas celebs já estão usando e como elas são formadoras de opinião, quem sabe não vem uma temporada de chapéus por aí. Eu espero!
“As primeiras modalidades de proteção para cabeça surgiram por volta do ano 4.000 a.C. no antigo Egito, na Babilônia e na Grécia quando o uso de faixas na cabeça tinha a finalidade de prender e proteger o cabelo. A faixa estreita colocada em torno da copa dos chapéus da atualidade (a fita ou bandana) é um remanescente desse primeiro tipo de proteção para a cabeça.
Mais tarde originaram-se os turbantes, as tiaras e as coroas, usadas por nobres, sacerdotes e guerreiros como símbolo de status social. Como sinal de distinção social ou profissional permanecem até hoje os chapéus específicos destinados a pessoas que ocupam determinadas atividades (soldados, marinheiros, eclesiásticos, etc.).
O primeiro chapéu efetivamente usado foi o “PÉTASO” por volta do ano 2.000 a.C.. Tratava-se de um chapéu dotado de copa baixa e abas largas que os gregos faziam uso em suas viagens como uma forma de proteção. Era um tipo prático, ajustável, podendo ser retirado com facilidade, tendo perdurado na Europa por toda a Idade Média (de 476 a 1453). Na Antiga Roma (por volta do ano 1.000 a.C.), os escravos eram proibidos de usar chapéus. Quando eram libertados passavam a adotar uma espécie de chapéu semelhante ao barrete (boné em forma de cone, com a ponta caída para um lado), em sinal de liberdade. Este tipo foi revivido durante a Revolução Francesa (final do século XVIII), chamado de “bonnet rouge” e se tornou um símbolo do partido republicano durante a República. Outro tipo bastante parecido com o barrete foi o capuz, unido ou não a um manto, amplamente usado na Idade Média.”
Só como curiosidade, a empresa Chapéus Rio Branco, fabrica com exclusividade chapéus para a grife Sérgio Reis, um dos mais renomados nomes da música sertaneja.
A seguir uma seleção de alguns modelos de chapéus da empresa.


(Imagens e fonte: chapeusriobranco.com.br)

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